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Edição Atual

Irá decorrer em Coimbra no próximo dia 17 de maio a cerimónia de entrega dos Prémios Nacionais de Arquitetura em Portugal FORMA.

  • Regulamento dos Prémios FORMA 2024 

     

    1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO 

    1. Os Prémios FORMA – Prémios Nacionais de Arquitetura em Portugal, adiante designado como Prémios FORMA, é uma iniciativa da IF e tem como objetivo distinguir e promover o trabalho dos(as) arquitetos(as) que contribuam para a criação e inovação na construção; para a qualidade na arquitetura e a valorização da paisagem, e consequentemente, para a qualidade de vida dos cidadãos. 

     

    2. Este prémio destina-se a premiar obras de nova construção realizadas em todo o território de Portugal que se distingam pela sua qualidade e singularidade.  

    3. Os Prémios FORMA, são atribuídos em 6 categorias diferentes, sendo que uma delas é destinada a jovens arquitetos(as) até 40 anos.  

    4. As obras premiadas devem ser exemplos da qualidade arquitectónica, de uma boa integração na sua envolvente e na paisagem, de respeito pelos valores identitários existentes, atendendo também à sustentabilidade da construção, à eficiência energética e às questões relacionadas com o ambiente.  

    5. A atribuição dos Prémios é feita por um Júri nos termos que constam do presente regulamento.  

    6. O prémio para cada categoria é constituído por: 

    - Troféu FORMA; 

    - Uma placa identificativa do prémio a colocar no edifício premiado; 

     

    7. O prémio tem carácter anual.  

    8. A organização atribuirá em cada edição, 3 menções especiais:  

    - Menção especial Ensino e Investigação; 

    - Menção especial Inovação;  

    - Menção especial Carreira. 

    2. CONCORRENTES 

    Podem participar nos Prémios FORMA obras e conjuntos arquitetónicos que, em simultâneo:  

    1. Tenham sido concluídos entre 01 de janeiro de 2024 e 31 de dezembro de 2024 em todo o território de Portugal.  

    2. Sejam da autoria de arquitectos que estejam inscritos como membros efetivos da Ordem dos Arquitectos ou organismos equivalentes no país de origem. No caso da categoria C4 - Espaço Público, podem também participar, em autoria ou coautoria, arquitectos paisagistas inscritos na APAP ou organismos equivalentes no país de origem.  

    3. O(s) seus(s) autor(es) tenham idade inferior a 40 (quarenta) anos, inclusive, até ao dia de 31 de dezembro de 2024, apenas para a Categoria Jovens emergentes.  

    4. Podem ser candidatos o(s) autor(es) ou o Dono de Obra, e desde que não apresentem a mesma obra em simultâneo.  

     

    3. JÚRI 

    O Júri dos Prémios FORMA é constituído por arquitectos designados pela organização com trabalho e experiência reconhecidos.  

    1. O Júri será composto por 10 (dez) arquitectos distribuídos em 2 grupos;  

    2. Todas as deliberações serão tomadas em reunião de jurados conforme ponto 8 do presente regulamento;  

    3. Da decisão do Júri não haverá recurso;  

    4. A aceitação de formar parte do júri comporta, por parte dos seus membros, a renúncia à apresentação de obra própria ou de obras com as quais tenham tido uma relação direta. 

     

    4. IMPEDIMENTOS 

    Não podem ser candidatas aos Prémios FORMA:  

    1. As obras em que tenham participado, em qualquer das fases da sua elaboração, arquitectos que façam parte do Júri ou tenham com eles relações de parentesco até ao segundo grau das linhas direta ou colateral e ainda arquitectos associados ou colaboradores permanentes dos membros do Júri.  

    2. As obras em cujos projetos tenham sido autores ou coautores elementos do júri, ou no caso do Dono de Obra em que seja patrocinador.  

    3. As obras apresentadas só podem ser candidatas a uma categoria.  

     

    5. EXCLUSÃO 

    A organização validará as candidaturas devidamente instruídas de acordo com presente regulamento. São causas de exclusão da candidatura:  

    1. A submissão da candidatura fora do prazo estipulado em calendário;  

    2. O não cumprimento das condições de participação descritas no presente regulamento. 

    6. CANDIDATURA DAS OBRAS 

    A participação nos Prémios FORMA é gratuita e pode ser consultado em https://www.if-forma.pt

    O processo de candidatura das obras deve ser submetido através do site dos Prémios: www.if-forma.pt

    Os trabalhos deverão ser apresentados em formato digital PDF com os seguintes elementos:  

    1. Dois (2) painéis, formato DIN A1 (594 mm x 841 mm) com orientação vertical contendo elementos gráficos e escritos suficientes para a caraterização e definição da obra - plantas, cortes, alçados, elementos construtivos, perspetivas, axonometrias, diagramas, fotografias, etc;  

    2. Oito (8) imagens, no máximo, dos vários espaços da obra ao critério do candidato, exterior e interior, fotografias, perspetivas, axonometrias e com resolução mínima de 300 dpi, formato JPG, com tamanho máx. 5 Mb por cada.  

    3. Memória Descritiva do Projeto (no máximo 3.000 caracteres incluindo espaços).  

    4. No caso da Categoria Jovens emergentes se a opção for uma obra em estruturas existentes deve incluir as técnicas ou materiais utilizados e desenhos de sobreposição com a intervenção e o existente;  

    5. Prova documental da data de finalização da obra. 

     

    7. CALENDÁRIO 

    Abertura de candidaturas ao Prémio – 13 fevereiro de 2025  

    Resposta a pedidos de esclarecimentos – durante o período de candidatura  

    Apresentação de candidaturas – até às 23:59h do dia 28 de março de 2025  

    Período de avaliação das candidaturas – 31 março a 24 de abril de 2025  

    Reunião jurados

    Grupo 1 – 21 de abril 15h - (Roca Lisboa Gallery) - Categorias C1; C2; C3

    Grupo 2 – 22 de abril 15h - (Roca Lisboa Gallery) - Categorias C4; C5; C6  

    Divulgação dos finalistas – 28 de abril de 2025  

    Inauguração da exposição dos finalistas – 10 de maio de 2025  

    Anúncio dos resultados e cerimónia de entrega dos prémios – 17 de maio de 2025 

     

    8. SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DAS OBRAS 

    O júri deverá escolher na reunião de jurados um elemento para presidir os trabalhos e um secretário. O júri seleciona as obras que mais se distinguem de acordo com os parâmetros de avaliação. 

     

    1. Cada elemento do Júri pontua 10 propostas por categoria que serão a sua seleção.

      

    2. A pontuação tem uma escala de 1 a 10 sendo que 10 pontos correspondem à maior pontuação e 1 ponto à menor.  

    3. A pontuação é sequencial não havendo lugar a repetição de pontos. 

     

    4. O critério de seleção em caso de empates seguirá a seguinte ordem:  

    1º - Proposta que reuniu o maior número votação de jurados;  

    ex: A: 3+4+7=14; B: 4+10=14 – ganha A  

    2º - Proposta com a pontuação individual mais alta (1-10);  

    ex: A: 4+6=10; B: 2+8=10 – ganha B  

    3º - Proposta com conjunto de votos individuais mais altos;  

    ex: A: 4+7+1=12; B: 3+2+7=12 – ganha A  

    4º - Nova votação por maioria de voto apenas para as propostas empatadas.  

    5. Do cruzamento das pontuações individuais de cada jurado sairá a seleção de 5 finalistas.  

    6. Do conjunto das cinco obras finalistas é escolhida, por votação, a obra premiada.  

    7. As reuniões do Júri são restritas aos elementos que o compõem, devendo as mesmas serem lavradas em atas.

      

    8. No caso de empate em alguma votação, o Presidente do Júri (escolhido previamente pelo conjunto) tem voto de qualidade.  

    9. Receberá o Prémio a obra cuja pontuação tenha tido o valor mais alto na soma de todos os parâmetros. 

     

    9. CATEGORIAS E PRÉMIOS 

    Os Prémios FORMA irão ser atribuídos a 6 categorias:  

    C1 - Habitação Unifamiliar (Pública e/ou Privada) 

     

    C2 - Habitação Coletiva (Pública e/ou Privada)  

    C3 - Equipamento Coletivo (Público e/ou Privado)  

    C4 - Espaço Público  

    C5 - Reabilitação Arquitetónica  

    C6 - Jovens Emergentes  

    Todas as categorias referem-se a obra de nova construção, exceto na Categoria Jovens Emergentes e Reabilitação Arquitetónica onde serão admitidas obras de nova construção e de renovação, remodelação ou reabilitação.  

    Os Prémios FORMA têm uma compensação pecuniária no valor de 500,00€ (quinhentos euros) para os vencedores de cada uma das 6 categorias. 

     

    10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

    1. Categorias Habitação Unifamiliar, Habitação Coletiva, Equipamento Coletivo, Espaço Público  

    São consideradas as obras de nova construção aquelas onde o local de intervenção não tenha qualquer pré-existência ou que os elementos existentes ocupem uma área insignificante para o resto da obra, e que sejam de promoção pública e/ou privada construídas em todo o território nacional.  

    Serão observados os seguintes parâmetros de avaliação:  

    ·Qualidade estética e coerência global da obra;  

    ·Qualidade funcional; ·Integração e articulação da proposta com a envolvente;  

    ·Qualidade construtiva e sustentabilidade e eficiência energética.  

    2. Categoria Jovens Emergentes e Reabilitação Arquitetónica  

    São consideradas as obras em que as pré-existências sejam relevantes e integradoras das adaptações a novos programas ou condições de habitabilidade, ou obras em que haja ampliações e a importância destas não se sobreponha ao edifício existente, de promoção pública e/ou privada construídas em todo o território nacional.  

    Não serão consideradas obras que apenas tenham sido objeto de restauro.  

    ·Serão observados os seguintes parâmetros de avaliação:  

    ·Qualidade estética e coerência global da obra;  

    ·Qualidade funcional;  

    ·Integração e articulação da proposta com a envolvente; 

     

    ·Qualidade construtiva;  

    ·Relação entre as pré-existências e a remodelação ou/e ampliação. 

     

    11. DECISÃO E ENTREGA DE PRÉMIO 

    1. O Júri selecionará 1 (uma) obra de arquitectura vencedora para cada categoria e distinguirá os/as autores/as desses projetos;  

    2. Será entregue a cada um dos premiados: 

    - Troféu FORMA; 

    - Uma placa identificativa do prémio a colocar no edifício premiado;  

    3. A Organização compromete-se a realizar uma exposição sobre as obras finalistas e premiadas e tem a intenção de publicar o respetivo catálogo monográfico.  

     

     

    12. RESPONSABILIDADES 

    É da inteira e única responsabilidade da Organização: 

    - A escolha dos locais e critérios de organização da exposição e de execução do catálogo; 

    - Critérios e operações de divulgação do Prémio, exposição e catálogo.  

    A Organização não aceita quaisquer responsabilidades adicionais em relação às explicitamente assumidas neste regulamento, direta ou indiretamente decorrentes deste Prémio.  

    Pelo ato de se apresentarem ao prémio os autores aceitam integralmente o conteúdo do presente regulamento.  

    A Organização não se responsabiliza por qualquer falha ou erro que possa ocorrer durante o processo de submissão de candidaturas. 

     

    13. PROPRIEDADE E DIREITOS DE AUTOR 

    Sem prejuízo dos direitos de propriedade intelectual e artística dos seus autores, todos os elementos entregues pelos candidatos serão propriedade material da Organização, reservando-se no direito de divulgar os elementos entregues pelos candidatos selecionados.  

    Esta divulgação será realizada com o objetivo de promover esta iniciativa e o trabalho dos candidatos.  

    A Organização reserva ainda o direito de registar, através de fotografia e vídeo, a exposição e a cerimónia de entrega dos Prémios FORMA, sem prejuízo dos direitos de propriedade intelectual e artística dos seus autores.  

     

    14. PROTEÇÃO DE DADOS 

    No ato da sua inscrição o Candidato está a dar o seu consentimento para o tratamento dos seus dados pessoais.  

    Em qualquer altura é garantido aos Candidatos, na qualidade de titulares dos dados pessoais, o direito de acesso, retificação ou apagamento, de limitação do tratamento e de oposição ao tratamento dos seus dados pessoais por meio de uma comunicação, através do e-mail: premios.forma@if-ideasforward.pt  

  • C1 - Habitação Unifamiliar; C2 - Habitação Coletiva; C3 - Equipamento Coletivo

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    João Santa Rita

    João Manuel Santa Rita, Doutor em Arquitetura (2021) e Mestre em Construção (1999) pelo Instituto Superior Técnico em Lisboa. Licenciado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (Novembro de 1989) e completou o liceu no curso de Equipamentos e Interiores da Escola Secundária António Arroio em Lisboa (1984).

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    Carolina Backlar

    Arquiteta nascida em Ponta Delgada, Açores, fundou o Atelier Backlar, em 2012 onde correntemente desenvolve vários projetos na área da habitação, serviços, turismo e ativação do espaço público, no Arquipélago e em Portugal Continental. Em 2011, foi chefe de projeto, em Londres, na Universal Design Studio, com Barber&Osgerby, vencedores, em 2013, do prémio Maison & Objet - Designers of the Year. Em 2009, venceu o programa Inov-Art, organizado pelo Ministério da Cultura, onde aprofundou os seus conhecimentos sobre estruturas pré-fabricadas, em Los Angeles. Entre 2005 e 2009 trabalhou entre Paris e Nova Iorque, no Atelier Jean Nouvel, vencedor do prémio Pritz-ker Price. Estudou em Paris, na École d’Architecture de Paris la Villette e licenciou-se na FAUTL, em 2006.

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    Inês Cordovil

    Licenciou-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa em 1998. Colaborou no atelier Sousa Oliveira Arquitetura e Urbanismo Lda., no período compreendido entre 1998 e 2007, como arquiteta e coordenadora de projeto, onde destaca a coordenação dos projetos da Biblioteca Central e Arquivo Municipal de Lisboa e do Edifício de habitação Lisbon Stone Block. Entre 2007 e 2015 foi coordenadora de projeto no atelier Aires Mateus e Associados, onde destaca a coordenação do obra da ETAR de Alcântara, o projeto do Hotel Aquapura no Barrocal, e a reabilitação do Edifício na Rua Cecílio de Sousa (atual escritório da Aires Mateus). Fundou em 2007 a SIA arquitetura, com Sofia Pinto Basto e Ana Cravinho.

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    Julião Pinto Leite

    Licenciou-se em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, em 2007. Partner da OODA, onde tem vindo a desenvolver vários projetos como o Hoso, no Porto; a Torre 15 & 1 em Leça da Palmeira; e a Casa CM, em Oeiras. Julião foi distinguido com o Prémio Europeu 40 Under 40 2022-2023, organizado pelo Chicago Athenaeum Museum em colaboração com o European Center for Architecture, Art, Design and Urban Studies.Para além da arquitetura, Julião dedica-se à ilustração, uma vocação e motivação mais do que um hobby.

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    Alexandre Marques Pereira

    Em 1981 entra para o curso de Arquitetura da Escola Superior de Belas Artes do Porto, tendo acabado em 1986 na Faculdade de Arquitetura de Lisboa, donde é natural e residente. Desde 1993 é docente de Projeto de 5ºano, na Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa. Foi Visiting Professor em 2006 na Universidade de Auburn, Alabama U.S.A. Em 2012 obtém o Doutoramento em arquitetura pela Universidade Lusíada, sobre as relações entre a cultura arquitetónica dentro do movimento moderno, entre o Norte e o Sul da Europa. Após ter trabalhado com Manuel Tainha desde 1986, em 1996 cria atelier próprio, no qual vem produzindo, diversos projectos e obras, tais como: Biblioteca Municipal de Sintra, 1996-2003, Prédio Saraiva de Carvalho, Lisboa 2001-2007, Reabilitação do Palacete do Relógio, Cais do Sodré, Lisboa 2002, Fundação Leal Rios, Lisboa 2001-2010, Escola Conde de Monsaraz, Reguengos de Monsaraz 2010-2013, Escola Arco Iris, Olivais, Lisboa 2015, Ampliação da Biblioteca Municipal de Viseu 2015, etc.

    C4 - Espaço Público; C5 - Reabilitação Arquitetónica; C6 - Jovens Emergentes

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    Teresa Nunes da Ponte

    Licenciou-se em arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1978. Dedica-se a projetos de reabilitação de edifícios, obra nova, espaço público, exposições, desenho de mobiliário, e estudos de património. De destacar a colaboração com a Fundação da Casa de Mateus entre 1986 e 2022 para o restauro e reabilitação da Casa e anexos agrícolas, incluindo o Museu e a Residência de Artistas no antigo Lagar de Azeite; e com a Fundação Calouste Gulbenkian a partir de 1999, para a manutenção, restauro e renovação dos seus edifícios, nomeadamente a Zona de Congressos e Auditórios da Sede, em Lisboa, incluindo o Grande Auditório – prémio DOCOMOMO 2021 na categoria Sustainable Uses, e o Centro Calouste Gulbenkian em Paris; Referem-se ainda alguns projetos como o restauro e reabilitação do Convento de São Francisco em Vila Franca do Campo e da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal no Baluarte do Cais; e em Lisboa: do Espaço Público do Bairro da Bica, da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa na antiga Escola Machado de Castro e do Hotel Verride no Palacete de Santa Catarina –Prémio de Reabilitação Urbana e Menção Honrosa do Prémio Valmor em 2018. Co-autora do Guia Urbanístico e Arquitetónico de Lisboa e de outras publicações sobre a Cidade, sobre a Fundação Calouste Gulbenkian e seus edifícios, e no âmbito da curadoria ou montagem de exposições.

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    Paula del Rio

    Nasceu em Soria, Espanha em 1985. É arquiteta pela ETSA Madrid (2010), onde cursou também o Máster em Projetos Arqutitetónicos Avançados (2011) e exerceu como assistente convidada na disciplina de Proyectos 6 e 7 (2010-2014). Atualmente é assistente convidada no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra (2018-). Em 2014 fundou junto com o arquiteto João Branco o escritório Branco del Rio arquitetos em Coimbra, que tem desenvolvido um percurso prático reconhecido por numerosos prémios nacionais e internacionais.

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    João Rapagão

    Termina o programa de doutoramento Arquitetura Moderna y Restauración na Escola Técnica Superior de Arquitetura da Universidade de Valladolid em 1992. Desenvolve atualmente a dissertação para Doutoramento em Arquitetura. Licenciado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa em 1988, é Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Lusíada, desde 1997, e do Departamento Autónomo de Arquitetura da Universidade do Minho, de 2002 a 2008, e presentemente em 2022|2023. É bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e da Fundação Calouste Gulbenkian. Preside ao Conselho Diretivo Regional do Norte da Associação dos Arquitetos Portugueses e da Ordem dos Arquitetos no triénio 1996|1998. Integra o Conselho de Administração da Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto entre 2000 e 2002. Integra júris em concursos públicos e prémios de arquitetura internacionais, nacionais e regionais. Intervém como orador em diversos congressos e encontros, especialmente nos temas do Património e do Exercício da Profissão. Selecionado para diversas exposições em Milano, Lisboa, Frankfurt, Dessau, Salamanca, Aveiro, Coimbra e Porto. Exerce arquitetura desde 1988, especialmente em estudos e projetos de monumentos nacionais e equipamentos coletivos. É autor de ensaios monográficos em Ricardo Vieira de Melo - Habitar, da editora Caleidoscópio em 2004, e em Living in Porto - Floret Arquitectura, da editora Uzina Books em 2020. É autor e editor científico do Mapa de Arquitetura Arménio Losa e Cassiano Barbosa, editado pela Ordem dos Arquitetos em 2008

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    Patrícia Chorão

    Licenciou-se em Arquitetura em 1996 pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa, na Universidade Técnica. Iniciou a sua atividade como arquiteta em projetos colaborativos com diversos ateliers (Rául Chorão Ramalho, Manuel Tainha, Gonçalo Byrne, João Luis Carrilho da Graça, PROAP, entre outros) e posteriormente em atelier próprio. Foi vencedora do Prémio Thyssen Arquitectura’98 com o projeto de Reabilitação e Revitalização da Estação do Norte de Valência e área envolvente, com um estudo urbano e arquitetónico do terreno em questão. Ao longo do seu percurso profissional, tem desenvolvido projetos essencialmente na área da reabilitação, mas também no desenho de construção nova. Para além da atividade como arquiteta, complementou a sua formação com o Curso Profissional de Fotografia (IPF 2012-13) e estudos em Antropologia (Universidade Nova de Lisboa, 2013). Colaborou ainda com a Associação Arquitetos Sem Fronteiras em ações de reconstrução e preservação do património da cultura Avieira. Em 2013 fundou o FAS – Fundo de Arquitetura Social com a Arq. Raquel Morais, associação sem fins lucrativos que tem como principal objetivo a regeneração urbana, através do trabalho colaborativo com a comunidade onde intervém. Em Janeiro de 2017 fundou o atelier Célula com a Arq. Filipa Teles Correia como plataforma de desenvolvimento de projetos de Arquitetura que assentem numa identidade própria com uma força intrínseca, singular em cada caso, procurando uma relação de respeito com a envolvente e com a tradicional arquitetura portuguesa.

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    Miguel Marcelino

    Miguel Marcelino (Portugal, 1981), arquiteto (DA/UAL, 2005), vive e trabalha em Lisboa. Estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa entre 1993 e 1998. Colaborou com Herzog & de Meuron (Suíça, 2003/04) e Bonell & Gil (Espanha, 2005/07), antes de estabelecer atelier próprio em 2008, vencendo nesse ano o seu primeiro concurso público. É docente convidado no Departamento de Arquitetura da Universidade Autónoma de Lisboa. A sua obra construída abrange as mais variadas escalas e programas, desde pequenas habitações privadas até grandes edifícios públicos. O seu trabalho tem sido exposto e publicado nos mais diversos meios, tanto nacionais como internacionais. Em 2014 foi convidado a integrar a representação oficial Portuguesa na Bienal de Veneza de Arquitetura

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    Frederico Soares

    Estudou Engenharia do Ambiente, no Instituto Superior Técnico // Universidade de Lisboa, tendo frequentado em simultâneo os cursos de pintura e desenho do ARCO. É licenciado em Arquitetura Paisagista pelo Instituto Superior de Agronomia // Universidade de Lisboa. Em 2011 fundou o atelier GETOUT, arquitetura paisagista.

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    Regulamento dos Prémios FORMA 2024 

     

    1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO 

    1. Os Prémios FORMA – Prémios Nacionais de Arquitetura em Portugal, adiante designado como Prémios FORMA, é uma iniciativa da IF e tem como objetivo distinguir e promover o trabalho dos(as) arquitetos(as) que contribuam para a criação e inovação na construção; para a qualidade na arquitetura e a valorização da paisagem, e consequentemente, para a qualidade de vida dos cidadãos. 

     

    2. Este prémio destina-se a premiar obras de nova construção realizadas em todo o território de Portugal que se distingam pela sua qualidade e singularidade.  

    3. Os Prémios FORMA, são atribuídos em 6 categorias diferentes, sendo que uma delas é destinada a jovens arquitetos(as) até 40 anos.  

    4. As obras premiadas devem ser exemplos da qualidade arquitectónica, de uma boa integração na sua envolvente e na paisagem, de respeito pelos valores identitários existentes, atendendo também à sustentabilidade da construção, à eficiência energética e às questões relacionadas com o ambiente.  

    5. A atribuição dos Prémios é feita por um Júri nos termos que constam do presente regulamento.  

    6. O prémio para cada categoria é constituído por: 

    - Troféu FORMA; 

    - Uma placa identificativa do prémio a colocar no edifício premiado; 

     

    7. O prémio tem carácter anual.  

    8. A organização atribuirá em cada edição, 3 menções especiais:  

    - Menção especial Ensino e Investigação; 

    - Menção especial Inovação;  

    - Menção especial Carreira. 

    2. CONCORRENTES 

    Podem participar nos Prémios FORMA obras e conjuntos arquitetónicos que, em simultâneo:  

    1. Tenham sido concluídos entre 01 de janeiro de 2024 e 31 de dezembro de 2024 em todo o território de Portugal.  

    2. Sejam da autoria de arquitectos que estejam inscritos como membros efetivos da Ordem dos Arquitectos ou organismos equivalentes no país de origem. No caso da categoria C4 - Espaço Público, podem também participar, em autoria ou coautoria, arquitectos paisagistas inscritos na APAP ou organismos equivalentes no país de origem.  

    3. O(s) seus(s) autor(es) tenham idade inferior a 40 (quarenta) anos, inclusive, até ao dia de 31 de dezembro de 2024, apenas para a Categoria Jovens emergentes.  

    4. Podem ser candidatos o(s) autor(es) ou o Dono de Obra, e desde que não apresentem a mesma obra em simultâneo.  

     

    3. JÚRI 

    O Júri dos Prémios FORMA é constituído por arquitectos designados pela organização com trabalho e experiência reconhecidos.  

    1. O Júri será composto por 10 (dez) arquitectos distribuídos em 2 grupos;  

    2. Todas as deliberações serão tomadas em reunião de jurados conforme ponto 8 do presente regulamento;  

    3. Da decisão do Júri não haverá recurso;  

    4. A aceitação de formar parte do júri comporta, por parte dos seus membros, a renúncia à apresentação de obra própria ou de obras com as quais tenham tido uma relação direta. 

     

    4. IMPEDIMENTOS 

    Não podem ser candidatas aos Prémios FORMA:  

    1. As obras em que tenham participado, em qualquer das fases da sua elaboração, arquitectos que façam parte do Júri ou tenham com eles relações de parentesco até ao segundo grau das linhas direta ou colateral e ainda arquitectos associados ou colaboradores permanentes dos membros do Júri.  

    2. As obras em cujos projetos tenham sido autores ou coautores elementos do júri, ou no caso do Dono de Obra em que seja patrocinador.  

    3. As obras apresentadas só podem ser candidatas a uma categoria.  

     

    5. EXCLUSÃO 

    A organização validará as candidaturas devidamente instruídas de acordo com presente regulamento. São causas de exclusão da candidatura:  

    1. A submissão da candidatura fora do prazo estipulado em calendário;  

    2. O não cumprimento das condições de participação descritas no presente regulamento. 

    6. CANDIDATURA DAS OBRAS 

    A participação nos Prémios FORMA é gratuita e pode ser consultado em https://www.if-forma.pt

    O processo de candidatura das obras deve ser submetido através do site dos Prémios: www.if-forma.pt

    Os trabalhos deverão ser apresentados em formato digital PDF com os seguintes elementos:  

    1. Dois (2) painéis, formato DIN A1 (594 mm x 841 mm) com orientação vertical contendo elementos gráficos e escritos suficientes para a caraterização e definição da obra - plantas, cortes, alçados, elementos construtivos, perspetivas, axonometrias, diagramas, fotografias, etc;  

    2. Oito (8) imagens, no máximo, dos vários espaços da obra ao critério do candidato, exterior e interior, fotografias, perspetivas, axonometrias e com resolução mínima de 300 dpi, formato JPG, com tamanho máx. 5 Mb por cada.  

    3. Memória Descritiva do Projeto (no máximo 3.000 caracteres incluindo espaços).  

    4. No caso da Categoria Jovens emergentes se a opção for uma obra em estruturas existentes deve incluir as técnicas ou materiais utilizados e desenhos de sobreposição com a intervenção e o existente;  

    5. Prova documental da data de finalização da obra. 

     

    7. CALENDÁRIO 

    Abertura de candidaturas ao Prémio – 13 fevereiro de 2025  

    Resposta a pedidos de esclarecimentos – durante o período de candidatura  

    Apresentação de candidaturas – até às 23:59h do dia 28 de março de 2025  

    Período de avaliação das candidaturas – 31 março a 24 de abril de 2025  

    Reunião jurados

    Grupo 1 – 21 de abril 15h - (Roca Lisboa Gallery) - Categorias C1; C2; C3

    Grupo 2 – 22 de abril 15h - (Roca Lisboa Gallery) - Categorias C4; C5; C6  

    Divulgação dos finalistas – 28 de abril de 2025  

    Inauguração da exposição dos finalistas – 10 de maio de 2025  

    Anúncio dos resultados e cerimónia de entrega dos prémios – 17 de maio de 2025 

     

    8. SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DAS OBRAS 

    O júri deverá escolher na reunião de jurados um elemento para presidir os trabalhos e um secretário. O júri seleciona as obras que mais se distinguem de acordo com os parâmetros de avaliação. 

     

    1. Cada elemento do Júri pontua 10 propostas por categoria que serão a sua seleção.

      

    2. A pontuação tem uma escala de 1 a 10 sendo que 10 pontos correspondem à maior pontuação e 1 ponto à menor.  

    3. A pontuação é sequencial não havendo lugar a repetição de pontos. 

     

    4. O critério de seleção em caso de empates seguirá a seguinte ordem:  

    1º - Proposta que reuniu o maior número votação de jurados;  

    ex: A: 3+4+7=14; B: 4+10=14 – ganha A  

    2º - Proposta com a pontuação individual mais alta (1-10);  

    ex: A: 4+6=10; B: 2+8=10 – ganha B  

    3º - Proposta com conjunto de votos individuais mais altos;  

    ex: A: 4+7+1=12; B: 3+2+7=12 – ganha A  

    4º - Nova votação por maioria de voto apenas para as propostas empatadas.  

    5. Do cruzamento das pontuações individuais de cada jurado sairá a seleção de 5 finalistas.  

    6. Do conjunto das cinco obras finalistas é escolhida, por votação, a obra premiada.  

    7. As reuniões do Júri são restritas aos elementos que o compõem, devendo as mesmas serem lavradas em atas.

      

    8. No caso de empate em alguma votação, o Presidente do Júri (escolhido previamente pelo conjunto) tem voto de qualidade.  

    9. Receberá o Prémio a obra cuja pontuação tenha tido o valor mais alto na soma de todos os parâmetros. 

     

    9. CATEGORIAS E PRÉMIOS 

    Os Prémios FORMA irão ser atribuídos a 6 categorias:  

    C1 - Habitação Unifamiliar (Pública e/ou Privada) 

     

    C2 - Habitação Coletiva (Pública e/ou Privada)  

    C3 - Equipamento Coletivo (Público e/ou Privado)  

    C4 - Espaço Público  

    C5 - Reabilitação Arquitetónica  

    C6 - Jovens Emergentes  

    Todas as categorias referem-se a obra de nova construção, exceto na Categoria Jovens Emergentes e Reabilitação Arquitetónica onde serão admitidas obras de nova construção e de renovação, remodelação ou reabilitação.  

    Os Prémios FORMA têm uma compensação pecuniária no valor de 500,00€ (quinhentos euros) para os vencedores de cada uma das 6 categorias. 

     

    10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

    1. Categorias Habitação Unifamiliar, Habitação Coletiva, Equipamento Coletivo, Espaço Público  

    São consideradas as obras de nova construção aquelas onde o local de intervenção não tenha qualquer pré-existência ou que os elementos existentes ocupem uma área insignificante para o resto da obra, e que sejam de promoção pública e/ou privada construídas em todo o território nacional.  

    Serão observados os seguintes parâmetros de avaliação:  

    ·Qualidade estética e coerência global da obra;  

    ·Qualidade funcional; ·Integração e articulação da proposta com a envolvente;  

    ·Qualidade construtiva e sustentabilidade e eficiência energética.  

    2. Categoria Jovens Emergentes e Reabilitação Arquitetónica  

    São consideradas as obras em que as pré-existências sejam relevantes e integradoras das adaptações a novos programas ou condições de habitabilidade, ou obras em que haja ampliações e a importância destas não se sobreponha ao edifício existente, de promoção pública e/ou privada construídas em todo o território nacional.  

    Não serão consideradas obras que apenas tenham sido objeto de restauro.  

    ·Serão observados os seguintes parâmetros de avaliação:  

    ·Qualidade estética e coerência global da obra;  

    ·Qualidade funcional;  

    ·Integração e articulação da proposta com a envolvente; 

     

    ·Qualidade construtiva;  

    ·Relação entre as pré-existências e a remodelação ou/e ampliação. 

     

    11. DECISÃO E ENTREGA DE PRÉMIO 

    1. O Júri selecionará 1 (uma) obra de arquitectura vencedora para cada categoria e distinguirá os/as autores/as desses projetos;  

    2. Será entregue a cada um dos premiados: 

    - Troféu FORMA; 

    - Uma placa identificativa do prémio a colocar no edifício premiado;  

    3. A Organização compromete-se a realizar uma exposição sobre as obras finalistas e premiadas e tem a intenção de publicar o respetivo catálogo monográfico.  

     

     

    12. RESPONSABILIDADES 

    É da inteira e única responsabilidade da Organização: 

    - A escolha dos locais e critérios de organização da exposição e de execução do catálogo; 

    - Critérios e operações de divulgação do Prémio, exposição e catálogo.  

    A Organização não aceita quaisquer responsabilidades adicionais em relação às explicitamente assumidas neste regulamento, direta ou indiretamente decorrentes deste Prémio.  

    Pelo ato de se apresentarem ao prémio os autores aceitam integralmente o conteúdo do presente regulamento.  

    A Organização não se responsabiliza por qualquer falha ou erro que possa ocorrer durante o processo de submissão de candidaturas. 

     

    13. PROPRIEDADE E DIREITOS DE AUTOR 

    Sem prejuízo dos direitos de propriedade intelectual e artística dos seus autores, todos os elementos entregues pelos candidatos serão propriedade material da Organização, reservando-se no direito de divulgar os elementos entregues pelos candidatos selecionados.  

    Esta divulgação será realizada com o objetivo de promover esta iniciativa e o trabalho dos candidatos.  

    A Organização reserva ainda o direito de registar, através de fotografia e vídeo, a exposição e a cerimónia de entrega dos Prémios FORMA, sem prejuízo dos direitos de propriedade intelectual e artística dos seus autores.  

     

    14. PROTEÇÃO DE DADOS 

    No ato da sua inscrição o Candidato está a dar o seu consentimento para o tratamento dos seus dados pessoais.  

    Em qualquer altura é garantido aos Candidatos, na qualidade de titulares dos dados pessoais, o direito de acesso, retificação ou apagamento, de limitação do tratamento e de oposição ao tratamento dos seus dados pessoais por meio de uma comunicação, através do e-mail: premios.forma@if-ideasforward.pt  

  • C1 - Habitação Unifamiliar; C2 - Habitação Coletiva; C3 - Equipamento Coletivo

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    João Santa Rita

    João Manuel Santa Rita, Doutor em Arquitetura (2021) e Mestre em Construção (1999) pelo Instituto Superior Técnico em Lisboa. Licenciado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (Novembro de 1989) e completou o liceu no curso de Equipamentos e Interiores da Escola Secundária António Arroio em Lisboa (1984).

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    Carolina Backlar

    Arquiteta nascida em Ponta Delgada, Açores, fundou o Atelier Backlar, em 2012 onde correntemente desenvolve vários projetos na área da habitação, serviços, turismo e ativação do espaço público, no Arquipélago e em Portugal Continental. Em 2011, foi chefe de projeto, em Londres, na Universal Design Studio, com Barber&Osgerby, vencedores, em 2013, do prémio Maison & Objet - Designers of the Year. Em 2009, venceu o programa Inov-Art, organizado pelo Ministério da Cultura, onde aprofundou os seus conhecimentos sobre estruturas pré-fabricadas, em Los Angeles. Entre 2005 e 2009 trabalhou entre Paris e Nova Iorque, no Atelier Jean Nouvel, vencedor do prémio Pritz-ker Price. Estudou em Paris, na École d’Architecture de Paris la Villette e licenciou-se na FAUTL, em 2006.

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    Inês Cordovil

    Licenciou-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa em 1998. Colaborou no atelier Sousa Oliveira Arquitetura e Urbanismo Lda., no período compreendido entre 1998 e 2007, como arquiteta e coordenadora de projeto, onde destaca a coordenação dos projetos da Biblioteca Central e Arquivo Municipal de Lisboa e do Edifício de habitação Lisbon Stone Block. Entre 2007 e 2015 foi coordenadora de projeto no atelier Aires Mateus e Associados, onde destaca a coordenação do obra da ETAR de Alcântara, o projeto do Hotel Aquapura no Barrocal, e a reabilitação do Edifício na Rua Cecílio de Sousa (atual escritório da Aires Mateus). Fundou em 2007 a SIA arquitetura, com Sofia Pinto Basto e Ana Cravinho.

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    Julião Pinto Leite

    Licenciou-se em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, em 2007. Partner da OODA, onde tem vindo a desenvolver vários projetos como o Hoso, no Porto; a Torre 15 & 1 em Leça da Palmeira; e a Casa CM, em Oeiras. Julião foi distinguido com o Prémio Europeu 40 Under 40 2022-2023, organizado pelo Chicago Athenaeum Museum em colaboração com o European Center for Architecture, Art, Design and Urban Studies.Para além da arquitetura, Julião dedica-se à ilustração, uma vocação e motivação mais do que um hobby.

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    Alexandre Marques Pereira

    Em 1981 entra para o curso de Arquitetura da Escola Superior de Belas Artes do Porto, tendo acabado em 1986 na Faculdade de Arquitetura de Lisboa, donde é natural e residente. Desde 1993 é docente de Projeto de 5ºano, na Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa. Foi Visiting Professor em 2006 na Universidade de Auburn, Alabama U.S.A. Em 2012 obtém o Doutoramento em arquitetura pela Universidade Lusíada, sobre as relações entre a cultura arquitetónica dentro do movimento moderno, entre o Norte e o Sul da Europa. Após ter trabalhado com Manuel Tainha desde 1986, em 1996 cria atelier próprio, no qual vem produzindo, diversos projectos e obras, tais como: Biblioteca Municipal de Sintra, 1996-2003, Prédio Saraiva de Carvalho, Lisboa 2001-2007, Reabilitação do Palacete do Relógio, Cais do Sodré, Lisboa 2002, Fundação Leal Rios, Lisboa 2001-2010, Escola Conde de Monsaraz, Reguengos de Monsaraz 2010-2013, Escola Arco Iris, Olivais, Lisboa 2015, Ampliação da Biblioteca Municipal de Viseu 2015, etc.

    C4 - Espaço Público; C5 - Reabilitação Arquitetónica; C6 - Jovens Emergentes

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    Teresa Nunes da Ponte

    Licenciou-se em arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1978. Dedica-se a projetos de reabilitação de edifícios, obra nova, espaço público, exposições, desenho de mobiliário, e estudos de património. De destacar a colaboração com a Fundação da Casa de Mateus entre 1986 e 2022 para o restauro e reabilitação da Casa e anexos agrícolas, incluindo o Museu e a Residência de Artistas no antigo Lagar de Azeite; e com a Fundação Calouste Gulbenkian a partir de 1999, para a manutenção, restauro e renovação dos seus edifícios, nomeadamente a Zona de Congressos e Auditórios da Sede, em Lisboa, incluindo o Grande Auditório – prémio DOCOMOMO 2021 na categoria Sustainable Uses, e o Centro Calouste Gulbenkian em Paris; Referem-se ainda alguns projetos como o restauro e reabilitação do Convento de São Francisco em Vila Franca do Campo e da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal no Baluarte do Cais; e em Lisboa: do Espaço Público do Bairro da Bica, da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa na antiga Escola Machado de Castro e do Hotel Verride no Palacete de Santa Catarina –Prémio de Reabilitação Urbana e Menção Honrosa do Prémio Valmor em 2018. Co-autora do Guia Urbanístico e Arquitetónico de Lisboa e de outras publicações sobre a Cidade, sobre a Fundação Calouste Gulbenkian e seus edifícios, e no âmbito da curadoria ou montagem de exposições.

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    Paula del Rio

    Nasceu em Soria, Espanha em 1985. É arquiteta pela ETSA Madrid (2010), onde cursou também o Máster em Projetos Arqutitetónicos Avançados (2011) e exerceu como assistente convidada na disciplina de Proyectos 6 e 7 (2010-2014). Atualmente é assistente convidada no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra (2018-). Em 2014 fundou junto com o arquiteto João Branco o escritório Branco del Rio arquitetos em Coimbra, que tem desenvolvido um percurso prático reconhecido por numerosos prémios nacionais e internacionais.

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    João Rapagão

    Termina o programa de doutoramento Arquitetura Moderna y Restauración na Escola Técnica Superior de Arquitetura da Universidade de Valladolid em 1992. Desenvolve atualmente a dissertação para Doutoramento em Arquitetura. Licenciado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa em 1988, é Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Lusíada, desde 1997, e do Departamento Autónomo de Arquitetura da Universidade do Minho, de 2002 a 2008, e presentemente em 2022|2023. É bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e da Fundação Calouste Gulbenkian. Preside ao Conselho Diretivo Regional do Norte da Associação dos Arquitetos Portugueses e da Ordem dos Arquitetos no triénio 1996|1998. Integra o Conselho de Administração da Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto entre 2000 e 2002. Integra júris em concursos públicos e prémios de arquitetura internacionais, nacionais e regionais. Intervém como orador em diversos congressos e encontros, especialmente nos temas do Património e do Exercício da Profissão. Selecionado para diversas exposições em Milano, Lisboa, Frankfurt, Dessau, Salamanca, Aveiro, Coimbra e Porto. Exerce arquitetura desde 1988, especialmente em estudos e projetos de monumentos nacionais e equipamentos coletivos. É autor de ensaios monográficos em Ricardo Vieira de Melo - Habitar, da editora Caleidoscópio em 2004, e em Living in Porto - Floret Arquitectura, da editora Uzina Books em 2020. É autor e editor científico do Mapa de Arquitetura Arménio Losa e Cassiano Barbosa, editado pela Ordem dos Arquitetos em 2008

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    Patrícia Chorão

    Licenciou-se em Arquitetura em 1996 pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa, na Universidade Técnica. Iniciou a sua atividade como arquiteta em projetos colaborativos com diversos ateliers (Rául Chorão Ramalho, Manuel Tainha, Gonçalo Byrne, João Luis Carrilho da Graça, PROAP, entre outros) e posteriormente em atelier próprio. Foi vencedora do Prémio Thyssen Arquitectura’98 com o projeto de Reabilitação e Revitalização da Estação do Norte de Valência e área envolvente, com um estudo urbano e arquitetónico do terreno em questão. Ao longo do seu percurso profissional, tem desenvolvido projetos essencialmente na área da reabilitação, mas também no desenho de construção nova. Para além da atividade como arquiteta, complementou a sua formação com o Curso Profissional de Fotografia (IPF 2012-13) e estudos em Antropologia (Universidade Nova de Lisboa, 2013). Colaborou ainda com a Associação Arquitetos Sem Fronteiras em ações de reconstrução e preservação do património da cultura Avieira. Em 2013 fundou o FAS – Fundo de Arquitetura Social com a Arq. Raquel Morais, associação sem fins lucrativos que tem como principal objetivo a regeneração urbana, através do trabalho colaborativo com a comunidade onde intervém. Em Janeiro de 2017 fundou o atelier Célula com a Arq. Filipa Teles Correia como plataforma de desenvolvimento de projetos de Arquitetura que assentem numa identidade própria com uma força intrínseca, singular em cada caso, procurando uma relação de respeito com a envolvente e com a tradicional arquitetura portuguesa.

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    Miguel Marcelino

    Miguel Marcelino (Portugal, 1981), arquiteto (DA/UAL, 2005), vive e trabalha em Lisboa. Estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa entre 1993 e 1998. Colaborou com Herzog & de Meuron (Suíça, 2003/04) e Bonell & Gil (Espanha, 2005/07), antes de estabelecer atelier próprio em 2008, vencendo nesse ano o seu primeiro concurso público. É docente convidado no Departamento de Arquitetura da Universidade Autónoma de Lisboa. A sua obra construída abrange as mais variadas escalas e programas, desde pequenas habitações privadas até grandes edifícios públicos. O seu trabalho tem sido exposto e publicado nos mais diversos meios, tanto nacionais como internacionais. Em 2014 foi convidado a integrar a representação oficial Portuguesa na Bienal de Veneza de Arquitetura

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    Frederico Soares

    Estudou Engenharia do Ambiente, no Instituto Superior Técnico // Universidade de Lisboa, tendo frequentado em simultâneo os cursos de pintura e desenho do ARCO. É licenciado em Arquitetura Paisagista pelo Instituto Superior de Agronomia // Universidade de Lisboa. Em 2011 fundou o atelier GETOUT, arquitetura paisagista.

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